Há algum tempo atrás, uma notícia divulgada nos meios de comunicação chocou diversas pessoas: a de que fora encontrada na Rússia uma menina de cinco anos vivendo como um pequeno animal em meio a cães e gatos.
Segundo se divulgou, ela vivia com o pai e os avós paternos em um apartamento, dividia a comida com animais ali viventes e comportava-se tal e qual eles, latindo e correndo pelo imóvel.
Nesse link, uma versão da notícia.
A criança é uma verdadeira argila: será aquilo que os pais fizerem dela. Ou, no caso dessa garotinha, aquilo que os pais deixaram de fazer.
Repare bem numa criança, no quanto ela é observadora. Parece estar sempre atenta a tudo, "filmando" todo o ambiente no qual está.
De maneira inconsciente, ela absorve os exemplos e comportamentos a que está submetida. Está em constante e ininterrupto aprendizado, coletando experiências com seus sentidos e "percebendo" tudo no espaço onde se movimenta.
Depois, ela irá colocar em prática esses modelos de conduta, reproduzindo-os a seu próprio modo.
A pequena russa, assim, ante o desleixo da própria família, fixou seu processo de aprendizado nas criaturas que lhe estavam mais próximas: os cães e gatos.
Sem possibilidade de fazer qualquer juízo de valor, ela simplesmente incorporou ao próprio viver o comportamento que lhe era mais habitual. Daí, o choque que a notícia nos trouxe.
Os pais são os principais professores dos filhos; na ausência deles, outros tomarão o lugar e influenciarão, de maneira decisiva, os rumos que nossas crianças irão tomar.
Segundo se divulgou, ela vivia com o pai e os avós paternos em um apartamento, dividia a comida com animais ali viventes e comportava-se tal e qual eles, latindo e correndo pelo imóvel.
Nesse link, uma versão da notícia.
A criança é uma verdadeira argila: será aquilo que os pais fizerem dela. Ou, no caso dessa garotinha, aquilo que os pais deixaram de fazer.
Repare bem numa criança, no quanto ela é observadora. Parece estar sempre atenta a tudo, "filmando" todo o ambiente no qual está.
De maneira inconsciente, ela absorve os exemplos e comportamentos a que está submetida. Está em constante e ininterrupto aprendizado, coletando experiências com seus sentidos e "percebendo" tudo no espaço onde se movimenta.
Depois, ela irá colocar em prática esses modelos de conduta, reproduzindo-os a seu próprio modo.
A pequena russa, assim, ante o desleixo da própria família, fixou seu processo de aprendizado nas criaturas que lhe estavam mais próximas: os cães e gatos.
Sem possibilidade de fazer qualquer juízo de valor, ela simplesmente incorporou ao próprio viver o comportamento que lhe era mais habitual. Daí, o choque que a notícia nos trouxe.
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