A página da BBC Brasil publicou notícia sobre o resultado de uma pesquisa científica muito interessante. Conduzida por pesquisadores de três universidades norte-americanas, o estudo estabeleceu uma relação entre os níveis de testosterona e a situação familiar de um grupo de homens, no caso, estudantes chineses.
O resultado indicou que homens casados e com filhos possuem um nível de testosterona significativamente menor que homens solteiros ou casados sem filhos. Segundo os autores da pesquisa, a redução do hormônio sexual naquele grupo está ligada, exatamente, aos cuidados com a prole e a manutenção de um relacionamento.
Esse seria um fator 'civilizador' da família, tendo em vista que a testosterona, dentre outras características, está vinculada à questão da competição entre machos e à disputa por território. Vê-se que a questão dos filhos é muito importante, pois os níveis do hormônio em homens sem filhos, solteiros ou casados, são praticamente os mesmos.
Leia a integra da notícia aqui. E veja a definição da Wikipedia para testosterona.
O que chama a atenção é que o estudo confere à família, do ponto de vista biológico, um fator de progresso, de evolução. A existência de níveis maiores de testosterona denotaria um comportamento ligado mais aos instintos que à razão e à consciência.
Ora, o Espiritismo considera a vida encarnada como um dos mecanismos de progresso para o homem. Vivendo na Terra, o homem ultrapassa e vence seus instintos, aproximando-se de seu ideal de amadurecimento e espiritualização.
E a família é um dos principais recursos à disposição do homem para seu aprimoramento. A família é verdadeira estratégia divina para acelerar o progresso humano. A questão 774 do Livro dos Espíritos, tratando dos Laços de Família, esclarece:
A idéia da família como estratégia divina para o progresso humano foi desenvolvida pelo Zé Alberto, trabalhador da Fundação Allan Kardec, em Manaus.
O resultado indicou que homens casados e com filhos possuem um nível de testosterona significativamente menor que homens solteiros ou casados sem filhos. Segundo os autores da pesquisa, a redução do hormônio sexual naquele grupo está ligada, exatamente, aos cuidados com a prole e a manutenção de um relacionamento.
Esse seria um fator 'civilizador' da família, tendo em vista que a testosterona, dentre outras características, está vinculada à questão da competição entre machos e à disputa por território. Vê-se que a questão dos filhos é muito importante, pois os níveis do hormônio em homens sem filhos, solteiros ou casados, são praticamente os mesmos.
Leia a integra da notícia aqui. E veja a definição da Wikipedia para testosterona.
O que chama a atenção é que o estudo confere à família, do ponto de vista biológico, um fator de progresso, de evolução. A existência de níveis maiores de testosterona denotaria um comportamento ligado mais aos instintos que à razão e à consciência.
Ora, o Espiritismo considera a vida encarnada como um dos mecanismos de progresso para o homem. Vivendo na Terra, o homem ultrapassa e vence seus instintos, aproximando-se de seu ideal de amadurecimento e espiritualização.
E a família é um dos principais recursos à disposição do homem para seu aprimoramento. A família é verdadeira estratégia divina para acelerar o progresso humano. A questão 774 do Livro dos Espíritos, tratando dos Laços de Família, esclarece:
Diverso do dos animais é o destino do homem. Por que, então, quererem identificá- lo com estes? Há no homem alguma coisa mais, além das necessidades físicas: há a necessidade de progredir. Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis por que os segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendessem a amar-se como irmãos.Assim, o resultado da pesquisa científica apresenta, do ponto de vista biológico, conclusões similares a que o Espiritismo já havia chegado há quase 150 anos. Sem dúvida, é um reforço às teses defendidas pela Doutrina Espírita.
A idéia da família como estratégia divina para o progresso humano foi desenvolvida pelo Zé Alberto, trabalhador da Fundação Allan Kardec, em Manaus.
