À medida que cresce, a criança vai se tornando senhora do organismo e passa a melhor comandá-lo.
O primeiro órgão que obedece a criança são os olhos. Ela passa a olhar para a luz, segue objetos em movimento, acompanha com o olhar quem está falando ou quem acabou de entrar no quarto.
Em seguida, ela descobre as mãos. Primeiro fica encarando, maravilhado, aquela pequena bolinha cheia de dedos. Daí manda o braço se mover e se surpreende, ao perceber que ela está na direção.
Daí em diante, manda a mão se encostar em tudo o que lhe chama a atenção. Nem sempre consegue dosar a força, mas aos poucos consegue controlar os movimentos.
Chega a hora dos dedos. Às vezes a criança quer abri-los, mas está tão empolgada e cheia de energia que, ao revés de sua vontade, faz com que eles permaneçam juntos à palma da mão, pressionando-a com força.
Mas, também com muita persistência, descobre o segredo de mantê-los abertos e começa a agarrar tudo, do cabelo da irmão ao brinco da mãe, passando por fraldas, brinquedos, o cinto de segurança do carro, o óculos da tia e os pelos do braço do pai.
Um dos momentos mais lindos que presenciamos do Pedro até agora foi quando uma mão agarrou a outra! Ele ficou se apalpando, olhando admirado para a interação entre os dedos. Apertava com força, como quem treina para agarrar o mundo.
Agora, ele descobriu que pode agarrar coisas e levá-las à boca. E, claro, descobriu que pode ficar chupando seus dedos, por vezes adormece com o polegar entre os lábios.
E, enquanto ele descobre o mundo, nós descobrimos que somos uns babões. Mas com muita alegria!
O primeiro órgão que obedece a criança são os olhos. Ela passa a olhar para a luz, segue objetos em movimento, acompanha com o olhar quem está falando ou quem acabou de entrar no quarto.
Em seguida, ela descobre as mãos. Primeiro fica encarando, maravilhado, aquela pequena bolinha cheia de dedos. Daí manda o braço se mover e se surpreende, ao perceber que ela está na direção.
Daí em diante, manda a mão se encostar em tudo o que lhe chama a atenção. Nem sempre consegue dosar a força, mas aos poucos consegue controlar os movimentos.
Chega a hora dos dedos. Às vezes a criança quer abri-los, mas está tão empolgada e cheia de energia que, ao revés de sua vontade, faz com que eles permaneçam juntos à palma da mão, pressionando-a com força.
Mas, também com muita persistência, descobre o segredo de mantê-los abertos e começa a agarrar tudo, do cabelo da irmão ao brinco da mãe, passando por fraldas, brinquedos, o cinto de segurança do carro, o óculos da tia e os pelos do braço do pai.
Um dos momentos mais lindos que presenciamos do Pedro até agora foi quando uma mão agarrou a outra! Ele ficou se apalpando, olhando admirado para a interação entre os dedos. Apertava com força, como quem treina para agarrar o mundo.
Agora, ele descobriu que pode agarrar coisas e levá-las à boca. E, claro, descobriu que pode ficar chupando seus dedos, por vezes adormece com o polegar entre os lábios.
E, enquanto ele descobre o mundo, nós descobrimos que somos uns babões. Mas com muita alegria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário