Achei interessante relatar como foram e como têm sido nossos esforços, através do tempo, para trazer mais um bebê a esta Terra.
Nossa luta começou em 2004, após uma gestação se interromper naturalmente. Foi um momento bem doloroso, em especial para a France. Mas, com paciência e resignação, superamos. Sabemos que o Cristo sempre ajuda, mas precisamos do Redentor para dar uma canja.
À época, morávamos em BH, e no decorrer daquele ano retornamos a Manaus. A ideia de uma nova gravidez estava sempre presente, e nenhum método contraceptivo foi adotado a partir de então.
No entanto, não conseguíamos. Por duas vezes ficamos em dúvida, mas os testes de sangue feitos nos mostravam a dura realidade.
Em 2005, já casados oficialmente, continuamos as tentativas, mas sem sucesso. Já estávamos desconfiando que alguma coisa andava errada quando nos consultamos com médicos especialistas.
E o diagnóstico foi preciso: eu era infértil. Meus soldadinhos, além de poucos, não gostavam muito de nadar. Ficavam numa eterna dança no mesmo lugar, rebolando e rebolando. Somente com uma carona eles conseguiriam chegar às trompas.
Descobrimos, ainda, que uma possível causa para minha dificuldade era a varicocele. Desde jovem eu sentia dores intensas nos testículos, mas nunca me importava. Eram as veias que se enchiam de varizes e não permitiam o crescimento adequado de meus pequenos mensageiros.
Em outubro de 2006, o Dr. Anoar Samad realizou uma cirurgia e corrigiu minha varicocele. A Unimed pagou tudinho, graças a Deus. Minhas dores diminuíram consideravelmente, e aguardamos ansiosos seis meses para ver se havia dado certo. Mas os exames mostraram que a infertilidade continuava.
É certo que a cirurgia melhorou a qualidade dos soldadinhos, agora eles dançavam no mesmo ritmo. Mas a quantidade e a motilidade, que são os detalhes fundamentais para a longa jornada, continuavam muito aquém do desejável.
Passamos o ano de 2007 pensando o que fazer. Um pensamento corrente era: caso não dê certo, vamos adotar. Mas isso é assunto para outro texto.
Resolvemos, então, consultar outro médico especialista, desta vez nas Alterosas. O Dr. Marco Tulio Vaintraub fora indicado por alguém da família e, em janeiro de 2008, entramos em seu consultório.
Nossa luta começou em 2004, após uma gestação se interromper naturalmente. Foi um momento bem doloroso, em especial para a France. Mas, com paciência e resignação, superamos. Sabemos que o Cristo sempre ajuda, mas precisamos do Redentor para dar uma canja.
À época, morávamos em BH, e no decorrer daquele ano retornamos a Manaus. A ideia de uma nova gravidez estava sempre presente, e nenhum método contraceptivo foi adotado a partir de então.
No entanto, não conseguíamos. Por duas vezes ficamos em dúvida, mas os testes de sangue feitos nos mostravam a dura realidade.
Em 2005, já casados oficialmente, continuamos as tentativas, mas sem sucesso. Já estávamos desconfiando que alguma coisa andava errada quando nos consultamos com médicos especialistas.
E o diagnóstico foi preciso: eu era infértil. Meus soldadinhos, além de poucos, não gostavam muito de nadar. Ficavam numa eterna dança no mesmo lugar, rebolando e rebolando. Somente com uma carona eles conseguiriam chegar às trompas.
Descobrimos, ainda, que uma possível causa para minha dificuldade era a varicocele. Desde jovem eu sentia dores intensas nos testículos, mas nunca me importava. Eram as veias que se enchiam de varizes e não permitiam o crescimento adequado de meus pequenos mensageiros.
Em outubro de 2006, o Dr. Anoar Samad realizou uma cirurgia e corrigiu minha varicocele. A Unimed pagou tudinho, graças a Deus. Minhas dores diminuíram consideravelmente, e aguardamos ansiosos seis meses para ver se havia dado certo. Mas os exames mostraram que a infertilidade continuava.
É certo que a cirurgia melhorou a qualidade dos soldadinhos, agora eles dançavam no mesmo ritmo. Mas a quantidade e a motilidade, que são os detalhes fundamentais para a longa jornada, continuavam muito aquém do desejável.
Passamos o ano de 2007 pensando o que fazer. Um pensamento corrente era: caso não dê certo, vamos adotar. Mas isso é assunto para outro texto.
Resolvemos, então, consultar outro médico especialista, desta vez nas Alterosas. O Dr. Marco Tulio Vaintraub fora indicado por alguém da família e, em janeiro de 2008, entramos em seu consultório.
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