Temos de admitir: os primeiros filhos sofrem na nossa mão.
Inexperientes, mas com muita vontade de acertar, acabamos errando na dose muitas vezes. E eles pagam o pato. São verdadeiras cobaias.
Convidados uma vez mais à paternidade, repetimos as experiências e, com mais maturidade, podemos identificar onde nos equivocamos. E, dessa vez, fazemos diferente.
O complicado é que o filho mais velho percebe que nossas posturas estão diferentes. E nos questiona, até mesmo feliz por nos apanhar em contradição.
O que nos consola é que estamos sempre aprendendo. Erramos, mas com a intenção de decidir o melhor para nossos filhos.
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